ouvi dizer que tem gente vaiando aquele clipe que anda rolando da banda mais bonita da cidade porque eles são muito felizes no vídeo. caralho! felicidade anda tão escassa que quando aparece a galera reclama. vão se catar! se é pra vaiar, que seja por não gostar da música. eu, particularmente, até que tento ser feliz sem ressalvas. tá certo que isso não acontece muito, mas eu tento. a despeito da minha personalidade ranzinza, não vejo problema nenhum em felicidade em excesso, em pieguice e em outras coisas correlatas. desde que seja sincero, acho bem bacana. gosto de fazer declarações de amor e amizade, de ver filmes e sair achando que as coisas podem ser diferentes e me arrepio todo escutando algumas músicas. é difícil falar de emoções afloradas, mas o certo é que quando elas não existem na nossa vida, alguma coisa vai mal. vou postar algumas músicas que "tocam fundo" (com todo o respeito) ou com alegria demais, como a da banda mais bonita. para quem se emociona por nada, como eu, é um arrepio garantido. para quem fica puto com isso, a certeza de que a sua indignação nos diverte.
Meu, sério, eu odiei esse clipe e essa música. Um monte de mezzo Hipster mezzo riponga cantando e pulando e falando em pentiadera teve efeito negativo na minha pessoa. Eu gosto de felicidade, mas essa me parece forçada.
cara, posso dizer isso com propriedade: quando a felicidade dos outros nos incomoda, pode ser que o problema seja nosso. digo isso porque a primeira impressão que me passou foi essa que você escreveu, mas depois pensei que uma ideia de felicidade diferente da minha não a torna menos válida.
5 comentários:
Meu, sério, eu odiei esse clipe e essa música. Um monte de mezzo Hipster mezzo riponga cantando e pulando e falando em pentiadera teve efeito negativo na minha pessoa. Eu gosto de felicidade, mas essa me parece forçada.
cara, posso dizer isso com propriedade: quando a felicidade dos outros nos incomoda, pode ser que o problema seja nosso. digo isso porque a primeira impressão que me passou foi essa que você escreveu, mas depois pensei que uma ideia de felicidade diferente da minha não a torna menos válida.
Mas não é questão de invalidar a felicidade alheia, mas para mim não serve. E nós, enquanto formadores de opiniões (haha)temos que dar a nossa.
falou, roger lerina.
Benzadeeeus!
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