uma das coisas que eu acho que me pilhava um monte de sair um tempo atrás (sempre, na verdade) é que eu nunca botava uma pressão daquelas "hoje eu tenho que pegar alguém". o primo distante tá de prova que não tinha essa história de "se der mole, eu não perdôo", eu perdoava pra cacete. tanto é que quando a banda era em algum lugar que não tinha outro fim que não fosse a pegação eu ficava meio deslocado. na minha cabeça noite é música boa, ficar bem bebão e fumar uns dois maços. na hora do galanteio eu sempre fui uma taipa.
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