sexta-feira, 9 de abril de 2010

currupaco

outra situação insólita dessas aconteceu quando eu ainda estava na faculdade e fazia um estágio no laboratório de arqueologia da puc. umas das minhas estimulantes tarefas era catalogar todo o material encontrado nas vistorias feitas pelos arqueólogos que na prática era isso: pegar uma caixa cheia de caquinhos de cerâmica, anotar o número do quadrante trabalhado (tipo HB 733) numa papeleta e depois anotar o mesmo código em caquinho por caquinho. isso tudo muitas vezes sozinho no subsolo do museu de tecnologia.
então eu estava lá, todo empoeirado com o NOFX explodindo nos fones, quando chegou um cara fantasiado de papagaio. ele me fez um joinha e foi embora.
isso não foi uma alucinação, porque um colega meu também viu ele outro dia.

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