Agora pela manhã, me prestei a ler uma crítica de cinema do site do Hagah, daí a coisa começou assim:
Obs: meus comentários estão em vermelho.
"Diante de filmes que são verdadeiras avalanches de cor, movimento, pirotecnia, cortes rápidos, sequências de ação vertiginosas e quase sempre nenhuma história interessante (como Avatar, Transformers e outros nessa linha de "cinema")(será que já ouvi esse papo antes?), sempre me pergunto: 'E onde está o cinema?'(nossa, que sábio, que folósofo). Daquilo que entendo por cinema, muito pouco vejo nos grandes blockbusters dos últimos tempos. Simplesmente não encontro neles o cinema que preciso (nossa, que cara que quis dizer que se sente deslocado e por isso ele é legal e superior).
Por isso talvez eu tenha ido buscar refúgio, dia desses, na obra de um diretor muito pouco conhecido (ohhh, q novidade, ele relatou um autor desconhecido, porque claro, só uma pessoa como ele acharia e veria predicados neste filme, que provavelmente, deve ser um saco), mas cuja obra deveria ser sempre revisitada. Refiro-me a Jacques Tati e o filme que vi foi uma de suas obras-primas: As Férias do Sr. Hulot, de 1953."
Bom, obviamente, não cheguei ao final da resenha, mas fui até o fim da página para saber quem era o sujeito (chato) que escreveu esse maravilhoso e ultra batido texto. Aí me deparo com a seguinte descrição sobre o autor:
Obs: meus comentários estão em vermelho.
"Diante de filmes que são verdadeiras avalanches de cor, movimento, pirotecnia, cortes rápidos, sequências de ação vertiginosas e quase sempre nenhuma história interessante (como Avatar, Transformers e outros nessa linha de "cinema")(será que já ouvi esse papo antes?), sempre me pergunto: 'E onde está o cinema?'(nossa, que sábio, que folósofo). Daquilo que entendo por cinema, muito pouco vejo nos grandes blockbusters dos últimos tempos. Simplesmente não encontro neles o cinema que preciso (nossa, que cara que quis dizer que se sente deslocado e por isso ele é legal e superior).
Por isso talvez eu tenha ido buscar refúgio, dia desses, na obra de um diretor muito pouco conhecido (ohhh, q novidade, ele relatou um autor desconhecido, porque claro, só uma pessoa como ele acharia e veria predicados neste filme, que provavelmente, deve ser um saco), mas cuja obra deveria ser sempre revisitada. Refiro-me a Jacques Tati e o filme que vi foi uma de suas obras-primas: As Férias do Sr. Hulot, de 1953."
Bom, obviamente, não cheguei ao final da resenha, mas fui até o fim da página para saber quem era o sujeito (chato) que escreveu esse maravilhoso e ultra batido texto. Aí me deparo com a seguinte descrição sobre o autor:
"Quem é o colunista: gordo, ranzinza e de óculos.
O que faz: blogueiro, escritor e metido a crítico de cinema."
Nossa, nem preciso falar mais nada, né.
bem feito. quem manda?
ResponderExcluirPior, quem manda, neh! É procurar sarna.
ResponderExcluirolha, eu só não uso óculos.
ResponderExcluirah, também não sou escritor metido a crítico de cinema. será que posso dizer que sou blogueiro?
ResponderExcluirmió não. mió não alertar os gansos.
ResponderExcluirPior que eu conheco esse sujeito, pelo menos ele se descreveu bem.
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